A capacidade do cinema de ficção científica e dos thrillers futuristas de prever o futuro é notável, com algumas dessas previsões se concretizando de forma surpreendente.
Em De Volta para o Futuro 2 (1989), tecnologias como óculos inteligentes, videoconferências e drones foram apresentadas antes de se tornarem comuns. O filme mostrou Marty McFly em um 2015 com tecnologias que só se tornariam realidade anos depois.
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) antecipou a inteligência artificial e assistentes virtuais, apresentando HAL 9000, um computador com voz e capacidade de interação com humanos.
Minority Report - A Nova Lei (2002) previu a publicidade personalizada e o controle por gestos, tecnologias que se concretizaram com algoritmos de segmentação e gadgets como o Kinect e o VR.
O filme Ela (Her, 2013) abordou o relacionamento com IA, que antes parecia absurdo, mas que se tornou mais plausível com o avanço das IAs conversacionais.
Rede de Intrigas (Network, 1976) previu a espetacularização da notícia e o surgimento de reality shows, com um âncora surtando ao vivo e se tornando um fenômeno midiático.
O Demolidor (1993) apresentou multas por palavrões e fast food "gourmetizado", elementos que lembram políticas atuais em redes sociais e a ascensão de monopólios e gourmetizações.
Jogos Vorazes (2012) antecipou debates sobre desigualdade extrema, manipulação da mídia e o culto ao sofrimento como entretenimento, temas que se tornaram ainda mais evidentes com as redes sociais e crises globais.
O Show de Truman (1998) previu a vigilância constante e a obsessão por reality shows, com a vida hiperexposta se tornando parte do cotidiano.
*Reportagem produzida com auxílio de IA