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Tensões tarifárias globais e impactos econômicos dominam as manchetes.

IPCA, dados industriais e inflação nos EUA ditam o ritmo do mercado.

Arcabouço fiscal em risco: tensões políticas e promessas de campanha.

Reação contrária força líderes a repensarem estratégias de propósito corporativo.

Tarifas da China, decisões de Trump e dados econômicos preocupam investidores.

Reações no Brasil e no mundo à posse de Trump

Ministro Fernando Haddad | Imagem por Paulo Pinto/Agência BrasilBRASÍLIA, 13 de janeiro — O último relatório divulgado pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, assinado pela economista Iana Ferrão, projeta que o dólar poderá encerrar 2025 cotado a R$ 6,25 em um cenário base com manutenção da situação atual, a R$ 5,20 caso o governo implemente medidas que sinalizem responsabilidade fiscal — uma atitude pouco comum em anos que antecedem eleições presidenciais — ou a R$ 7,10 em um "cenário adverso", caso continuem sendo adotadas políticas que "minem a credibilidade da política monetária" ou envolvam "intervenções no mercado cambial".

Alta da moeda americana é impulsionada por decisão do Federal Reserve e preocupações fiscais

As ações da Netflix registraram um aumento de 2,5% nesta quarta-feira (11) alcançando o valor de US$ 936,56 na Nasdaq.

Peças-chave no processo de inovação na economia brasileira, os parques tecnológicos reúnem universidades e empresas com apoio de governos para transformar ideias em produtos e serviços inovadores para o mercado.